Berçário

Como e em quanto tempo acontece a adaptação do bebê no Berçário?


A adaptação no Berçário é um momento único para cada bebê. Cada um tem as suas preferências, personalidade e está habituado à rotina e aos hábitos que vêm de casa. Por isso, é difícil estimar quanto tempo a adaptação vai levar. “Alguns levam um mês e meio, alguns, duas semanas; varia muito. Cada um tem o seu tempo, que é sempre respeitado”, diz Michele Leite, orientadora educacional do Berçário do Uirapuru.

Ela ressalta que todos os hábitos, necessidades e características do bebê são mapeados em conversas com a família antes do início na escola. Essas informações orientam toda a adaptação, que prioriza o cuidado e o carinho, sempre com muita sensibilidade para entender, aos poucos, os ritmos e a maneira como os bebês se comunicam.

“Nós não seguimos um mesmo horário de sono para todos, por exemplo.  Cada bebê tem o seu. Nesse início, vamos reconhecendo os sinais de cansaço que cada um manifesta”, conta Michele. Quando percebe essas indicações de sono, a berçarista vai niná-lo da maneira como está mais acostumado: no colo, depois de mamar, com ou sem chupeta, com naninha etc.

Leia mais: Nova área externa para bebês brincarem no Berçário: um espaço de aprendizado e exploração

Bebês durante adaptação do berçário, com os pais e a berçarista.

Adaptação do bebê: gradual e individualizada

No Uirapuru, durante a adaptação, o bebê fica no Berçário por períodos mais curtos. Nesses primeiros dias, ele é acompanhado por apenas uma berçarista, que será a sua referência ali.

Assim, os primeiros vínculos afetivos e de confiança se estabelecem com ela, com quem o bebê fica da chegada à hora de ir embora.

Gradativamente, esse laço se fortalece, e o bebê passa a se sentir mais seguro para explorar o ambiente e interagir com os outros bebês e adultos do grupo. Da mesma forma, o tempo de permanência na Berçário também aumenta de forma gradual.

Nosso Berçário conta com uma sala específica para receber e acolher as famílias nesse período, onde podem permanecer enquanto sentirem a necessidade de estar disponíveis para o bebê.

 

 

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Ensino Médio

Vape: eletiva do Ensino Médio discute os riscos do cigarro eletrônico para a saúde


Na disciplina eletiva High, da 2ª série do Ensino Médio, os alunos têm discutido sobre o funcionamento e os riscos do vape e de outros Dispositivos Móveis para Fumar (DEF), como o alto potencial viciante e as lesões pulmonares gravíssimas que o uso acarreta.

Esses produtos têm muito apelo entre os adolescentes, e dados do IBGE mostram que seu consumo aumentou entre jovens de 13 a 17 anos. Entre alunos de escolas particulares, 18% já experimentaram vapes. Assim, seu estudo é fundamental como forma de conscientizar os estudantes e prevenir os problemas que podem causar.

Mas o que é “vape”?

Vape, cigarro eletrônico, e-cigarette, pod e mod são alguns dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF). Eles são estilosos e têm formatos divertidos, gostinho de frutas e não deixam cheiro. Surgiram na China em 2003 para ajudar no tratamento do vício em cigarros tradicionais, o que criou a fama equivocada de serem mais inofensivos que eles.

Os cigarros eletrônicos podem ter diversos equipamentos e tecnologias: descartáveis, de uso único, recarregáveis, com refis abertos ou fechados. Os alunos da eletiva aprenderam como é o funcionamento desses dispositivos: um líquido composto por aromatizantes e substâncias químicas tóxicas é aquecido ali dentro e se transforma no vapor inalado por quem fuma.

Em abril de 2024, uma resolução da Anvisa manteve a proibição sobre comercialização, importação, armazenamento, transporte e propaganda dos DEF. Também segue proibido o uso em ambientes coletivos fechados, sejam públicos ou privados. Apesar de tudo isso, o acesso a esses produtos continua sendo muito fácil: uma busca no Google resulta em milhares de opções e sabores com embalagens bonitinhas, com blogs que trazem dicas e informações sobre uso.

Vape faz mal à saúde?

Muito, muito mal. Segundo dados do Instituto do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), os dispositivos eletrônicos para fumar não são seguros. Como a produção é proibida, não há uma regulamentação sobre a composição do “juice” ou “e-liquid”. Assim, não é possível saber do que eles são feitos. Na prática, podem conter qualquer coisa, de maconha a metais pesados e substâncias cancerígenas, tudo em quantidades indeterminadas.

Dessa forma, os cigarros eletrônicos podem conter qualquer tipo de substância e ser produzidos sem nenhum critério de higiene. Por esse motivo, são consideravelmente mais tóxicos e prejudiciais do que os cigarros tradicionais. Isso também faz com que sejam mais viciantes e prejudiciais à saúde em períodos de tempo bem mais curtos.

O uso do vape causa lesões pulmonares gravíssimas e muito difíceis de tratar, que podem evoluir para enfisemas, doenças cardiovasculares e câncer. Nos Estados Unidos, essas lesões associadas ao cigarro eletrônico se tornaram uma emergência de saúde em 2019 e receberam uma denominação específica do Centro de Controle de Doenças (CDC): EVALI ou Electronic Vaping Associated Lung Injury.

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Berçário

Berçário Uirapuru: qual a proporção de bebês por berçarista?


No Berçário do Colégio Uirapuru, priorizamos o acolhimento e o olhar atento para as necessidades e as potencialidades de cada bebê. Por isso, a proporção de bebês por adulto não passa de 4/1, mas apenas no momento em que eles se aproximam dos 2 anos.

Três bebês que já andam são acompanhados por berçarista em sala de espelhos.Dos 4 meses até quando começa a engatinhar, o bebê tem uma berçarista quase com exclusividade para ele. A partir do momento em que passam a engatinhar, a proporção é de dois bebês por adulto.

Quando a criança completa 1 ano, temos uma berçarista para acompanhar três bebês. À medida que o período do Berçário se aproxima do final, perto dos 2 anos, são quatro crianças para uma profissional.

Além disso, contamos sempre com uma berçarista volante, que pode acompanhar e apoiar demandas específicas.

No período da adaptação, o bebê é sempre acompanhado com exclusividade por uma berçarista de referência, que sempre vai estar com ele, independentemente de sua idade.

 

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Berçário

Autonomia dos bebês: o que eles fazem no Berçário?


O Berçário do Uirapuru conta com diversos espaços pensados com intencionalidade para despertar a curiosidade, a exploração e a autonomia do bebê. Assim, eles brincam e experimentam a riqueza sensorial do ambiente que os cerca, com segurança e tempo. Sempre com o olhar sensível e atento das berçaristas, que os acompanham em todos os momentos.

Em ambientes seguros, acolhedores e instigantes, os bebês têm liberdade para se movimentar, de acordo com a etapa do desenvolvimento motor de cada um. Seja de bruços, sentados, engatinhando ou arriscando os passos, eles podem descobrir as possibilidades do seu corpo e se arriscar com segurança.

Bebê segura e observa chocalho no gramado no Berçário. Bebê brinca com folhas secas no Berçário. Bebê se equilibra sobre brinquedo de madeira no gramado do Berçário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para isso, temos o nosso quintal, com gramado e tanque de areia, e os espaços internos, com a praça central de brinquedos e as salas de experiência. Para potencializar esse espaço educador, todos os ambientes são preparados com intencionalidade pelas berçaristas, a partir de objetos não estruturados e elementos naturais.

Madeira, metal, tecido, folhas, gravetos, terra, macarrão, farinhas e água, por exemplo, permitem que o bebê atue sobre eles, modificando suas formas de uso a partir da criação.  Nessas brincadeiras e experiências, eles incorporam a capacidade de agir sobre o entorno e participar dele, com pequenas conquistas que alicerçam a autonomia.

Bebê brinca com colheres na areia do Berçário.Bebês brincam na areia do Berçário com potes e colheres.Bebê sentado na terra aponta graveto para adulto em área verde do Colégio Uirapuru.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brincar na natureza é essencial para a autonomia do bebê

A interação frequente dos bebês com e na natureza promove todos os aspectos do seu desenvolvimento: motor, cognitivo, sensorial e emocional. Também estabelece, desde cedo, uma relação de admiração, respeito e cuidado que é muito importante.

“Os bebês que já firmaram os passos vão até o Espaço Eco, que  traz outras inúmeras possibilidades de aprender e ensinar”, comenta a orientadora do Uirapuru Bebê, Michele Leite. O Eco é uma área verde com mais de 2 mil metros quadrados de mata nativa, que os bebês maiores frequentam duas vezes por semana.

 

Música em todos os lugares

A música também é uma constante no Berçário. E os bebês interagem ativamente e se expressam através do canto, da dança e da produção de sons com objetos do dia a dia, como panelas, talheres, potes e tábuas. Nesses momentos, eles também exploram instrumentos como chocalhos, pratos, bongô, pandeiro e ukelelê.

A musicalização é muito importante para o desenvolvimento por ampliar essas formas de expressão, uma vez que os ritmos já são parte do cotidiano dos bebês. Afinal, há sons e tons por todos os lados: o canto dos pássaros, o vento, a chuva, os carros, a conversa da família, a voz da mãe, o choro e o riso dos outros bebês.

 

Conheça mais sobre o nosso berçário:

Alimentação

A rotina é dos bebês

Adaptação no Berçário Uirapuru

A socialização dos bebês

Qual a proporção de berçaristas para bebês?

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Olimpíadas Científicas

Olimpíadas científicas 2023: Colégio Uirapuru tem mais de 140 premiações


Em 2023, 85 estudantes do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio do Uirapuru conquistaram mais de 140 medalhas em olimpíadas científicas. 

Para celebrar e homenagear a excelência desses alunos, o Colégio realizou, no dia 13/11, uma cerimônia para a entrega de medalhas. O evento foi aberto para os pais prestigiarem o ótimo desempenho dos nossos campeões, que foram acompanhados e orientados, desde as inscrições, pelos nossos professores.

Confira aqui a Lista dos Premiados de 2023

Entre as competições que contribuíram para esse sucesso, estão a Olimpíada Canguru de Matemática, a Olimpíada Brasileira de Geopolítica, a Olimpíada Brasileira de Astronomia, a Mostra Brasileira de Foguetes, a Jornada de Foguetes, a Olimpíada Nacional de Ciências e a Copa Paulista de Foguetes

Equipe de alunos do Colégio Uirapuru, de Sorocaba, apresenta projeto de foguete em olimpíada científica de 2023
Dupla do Uirapuru apresenta seu projeto na Jornada de Foguetes 2023

No Uirapuru, o professor Eduardo Guariglia (Dudu), de Matemática e Física, acompanha a divulgação das olimpíadas e todo o processo de participação dos alunos. Isso inclui aulas específicas de preparação antes das provas, oficinas para as etapas práticas e acompanhamento nas viagens. 

Além do Dudu, os professores Bruno Castro, Eduardo Torres, Gustavo Marichal, Habib Rachide e Marlon Mendes também são responsáveis por aulas e oficinas preparatórias nas suas disciplinas. 

O que são olimpíadas científicas?

Alunos do Colégio Uirapuru, de Sorocaba, que participaram de olimpíadas científicas em 2023As olimpíadas científicas são competições de diversas áreas do conhecimento, realizadas em etapas teóricas e práticas, de maneira individual ou em equipes, por estudantes do Ensino Fundamental e do Médio.

De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, esses torneios acadêmicos têm o objetivo de popularizar a ciência e a divulgação científica, democratizar o conhecimento e elevar a qualidade da educação científica nas escolas. Além disso, estimulam o surgimento de novos talentos e aproximam escolas, instituições de pesquisa e a comunidade.

A primeira olimpíada científica realizada no Brasil foi a de Matemática (OBM), em 1979. Atualmente, o país tem dezenas de competições de abrangência local, regional e nacional, com número crescente de participantes a cada ano. 

As mais tradicionais são a de Matemática e a de Astronomia, que reúnem milhões de participantes todos os anos. Mas as olimpíadas científicas não se restringem às áreas de exatas e tecnologia: há provas de História, Geopolítica, Linguística e Economia, por exemplo.

Por que participar de olimpíadas científicas?

“As olimpíadas de conhecimento são uma oportunidade de reconhecimento para os alunos que participam, especialmente porque essas competições ganham cada vez mais relevância no Brasil”, explica o professor Dudu.

Exemplo disso é o fato de universidades como Unicamp, USP e Unesp aceitarem essas conquistas como critério de ingresso alternativo ao vestibular. Há ainda casos de universidades que concedem benefícios sociais e bolsas de estudo, no caso de algumas particulares, para alunos com bom desempenho em olimpíadas.

Alunos realizam prova de olimpíada científica em 2023, no Colégio Uirapuru, de Sorocaba
Alunos do Uirapuru realizam a primeira fase da OBMEP

Além disso, algumas olimpíadas nacionais são vinculadas a torneios internacionais e funcionam como seletivas para eles. É o caso da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), que classifica os participantes para a International Mathematical Olympiad (IMO), considerada a “copa do mundo” da Matemática.

Além de reconhecer o talento, o estudo e o esforço dos estudantes, essas competições desempenham um papel importante no desenvolvimento acadêmico e pessoal dos jovens. Quando participam dos torneios, eles aprimoram habilidades como resolução de problemas, trabalho em equipe e resiliência.

As olimpíadas podem oferecer ainda uma oportunidade de integração social aos participantes, ao conhecer estudantes de diversas regiões que compartilham dos mesmos interesses.

Alunos que participaram de olimpíadas científicas em 2023 no instituto onde realizaram a prova
Professor Dudu com alunos na Olimpíada Brasileira de Física

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Berçário

Berçário Uirapuru: quando a socialização do bebê se amplia


O início do bebê no berçário é um grande acontecimento para a família. É um marco para mães e pais, que vão confiar o cuidado do bebê a outras pessoas por um período de tempo, criando uma nova dinâmica cotidiana para todos.

Além disso, para o bebê, é a primeira ampliação de seu universo social, para além da casa e da família. As pessoas, o ambiente, os sons, tudo ali é novo e muito diferente do que estão acostumados.

Dois bebês que já andam brincam em cabana de tecido amarela no Berçário do Colégio Uirapuru, em Sorocaba.

Assim, é esperado que todas essas mudanças possam gerar ansiedade e dúvidas na hora de escolher o berçário. Afinal, como vai ser a rotina do bebê? Quanto tempo ele vai levar para se adaptar? O que e quantas vezes a criança vai comer? Vai estar feliz e segura? O que vai fazer enquanto estiver ali?

Para explicar às famílias como acontecem a adaptação, a alimentação, os cuidados, o sono e a brincadeira, trazemos aqui uma série especial sobre o Berçário do Uirapuru.

De acordo com Michele Leite, orientadora educacional do Uirapuru Bebê, a família precisa estar muito segura sobre cada um desses aspectos para que a transição do núcleo familiar para esse novo ambiente seja bem-sucedida.

 

Conheça mais sobre o nosso berçário:

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