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Janeiro é mês de férias, mas também de organizar o material escolar! Quem aí adora o cheirinho de cadernos, livros e lápis novos, e de colocar nome e etiquetas em todo o material As listas...
Como e em quanto tempo acontece a adaptação do bebê no Berçário?
A adaptação no Berçário é um momento único para cada bebê. Cada um tem as suas preferências, personalidade e está habituado à rotina e aos hábitos que vêm de casa. Por isso, é difícil estimar quanto tempo a adaptação vai levar.
De acordo com Talita Silva, orientadora educacional do Berçário do Uirapuru, alguns levam um mês e meio, alguns, duas semanas; pode variar muito. Ela explica que cada um tem o seu tempo e ele é sempre respeitado.
A profissional ressalta que todos os hábitos, necessidades e características do bebê são mapeados em conversas com a família antes do início na escola.
Essas informações orientam todo acolhimento durante a adaptação, que prioriza o cuidado e o carinho, sempre com muita sensibilidade para entender, aos poucos, os ritmos e a maneira como os bebês se comunicam.
O Berçário não possui um mesmo horário de sono para todos, por exemplo, uma vez que os bebês sentem a necessidade de soneca em momentos diferentes.
Nesse início, a equipe de berçaristas vai reconhecendo os sinais de cansaço que cada um manifesta. Quando a berçarista de referência percebe essas indicações de sono, vai ninar o bebê da maneira como ele está mais acostumado: no colo, depois de mamar, com ou sem chupeta, com naninha etc.
No Uirapuru, durante a adaptação, o bebê fica no Berçário por períodos mais curtos. Nesses primeiros dias, ele é acompanhado por apenas uma berçarista, que será a sua referência ali.
Assim, os primeiros vínculos afetivos e de confiança se estabelecem com ela, com quem o bebê fica da chegada até a hora de ir embora.
Gradativamente, esse laço se fortalece, e o bebê passa a se sentir mais seguro para explorar o ambiente e interagir com os outros bebês e adultos do grupo. Da mesma forma, o tempo de permanência na Berçário também aumenta de forma gradual.
Nosso Berçário conta com uma sala específica para receber e acolher as famílias nesse período. Ali, podem permanecer enquanto sentirem a necessidade de estar disponíveis para o bebê.
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Vape: eletiva do Ensino Médio discute os riscos do cigarro eletrônico para a saúde
Na disciplina eletiva High, da 2ª série do Ensino Médio, os alunos têm discutido sobre o funcionamento e os riscos do vape e de outros Dispositivos Móveis para Fumar (DEF), como o alto potencial viciante e as lesões pulmonares gravíssimas que o uso acarreta.
Esses produtos têm muito apelo entre os adolescentes, e dados do IBGE mostram que seu consumo aumentou entre jovens de 13 a 17 anos. Entre alunos de escolas particulares, 18% já experimentaram vapes. Assim, seu estudo é fundamental como forma de conscientizar os estudantes e prevenir os problemas que podem causar.
Mas o que é “vape”?
Vape, cigarro eletrônico, e-cigarette, pod e mod são alguns dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF). Eles são estilosos e têm formatos divertidos, gostinho de frutas e não deixam cheiro. Surgiram na China em 2003 para ajudar no tratamento do vício em cigarros tradicionais, o que criou a fama equivocada de serem mais inofensivos que eles.
Os cigarros eletrônicos podem ter diversos equipamentos e tecnologias: descartáveis, de uso único, recarregáveis, com refis abertos ou fechados. Os alunos da eletiva aprenderam como é o funcionamento desses dispositivos: um líquido composto por aromatizantes e substâncias químicas tóxicas é aquecido ali dentro e se transforma no vapor inalado por quem fuma.
Em abril de 2024, uma resolução da Anvisa manteve a proibição sobre comercialização, importação, armazenamento, transporte e propaganda dos DEF. Também segue proibido o uso em ambientes coletivos fechados, sejam públicos ou privados. Apesar de tudo isso, o acesso a esses produtos continua sendo muito fácil: uma busca no Google resulta em milhares de opções e sabores com embalagens bonitinhas, com blogs que trazem dicas e informações sobre uso.
Vape faz mal à saúde?
Muito, muito mal. Segundo dados do Instituto do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), os dispositivos eletrônicos para fumar não são seguros. Como a produção é proibida, não há uma regulamentação sobre a composição do “juice” ou “e-liquid”. Assim, não é possível saber do que eles são feitos. Na prática, podem conter qualquer coisa, de maconha a metais pesados e substâncias cancerígenas, tudo em quantidades indeterminadas.
Dessa forma, os cigarros eletrônicos podem conter qualquer tipo de substância e ser produzidos sem nenhum critério de higiene. Por esse motivo, são consideravelmente mais tóxicos e prejudiciais do que os cigarros tradicionais. Isso também faz com que sejam mais viciantes e prejudiciais à saúde em períodos de tempo bem mais curtos.
O uso do vape causa lesões pulmonares gravíssimas e muito difíceis de tratar, que podem evoluir para enfisemas, doenças cardiovasculares e câncer. Nos Estados Unidos, essas lesões associadas ao cigarro eletrônico se tornaram uma emergência de saúde em 2019 e receberam uma denominação específica do Centro de Controle de Doenças (CDC): EVALI ou Electronic Vaping Associated Lung Injury.
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Berçário Uirapuru: qual a proporção de bebês por berçarista?
No Berçáriodo Colégio Uirapuru, priorizamos o acolhimento e o olhar atento para as necessidades e as potencialidades de cada bebê. Por isso, a proporção de bebês por adulto não passa de 4/1, mas apenas no momento em que eles se aproximam dos 2 anos.
Dos 4 meses até quando começa a engatinhar, o bebê tem uma berçarista quase com exclusividade para ele. A partir do momento em que passam a engatinhar, a proporção é de dois bebês por adulto.
Quando a criança completa 1 ano, temos uma berçarista para acompanhar três bebês. À medida que o período do Berçário se aproxima do final, perto dos 2 anos, são quatro crianças para uma profissional.
Além disso, contamos sempre com uma berçarista volante, que pode acompanhar e apoiar demandas específicas.
No período da adaptação, o bebê é sempre acompanhado com exclusividade por uma berçarista de referência, que sempre vai estar com ele, independentemente de sua idade.
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Autonomia dos bebês: o que eles fazem no Berçário?
O Berçário do Uirapuru conta com diversos espaços pensados com intencionalidade para despertar a curiosidade, a exploração e a autonomia do bebê. Assim, eles brincam e experimentam a riqueza sensorial do ambiente que os cerca, com segurança e tempo. Sempre com o olhar sensível e atento das berçaristas, que os acompanham em todos os momentos.
Em ambientes seguros, acolhedores e instigantes, os bebês têm liberdade para se movimentar, de acordo com a etapa do desenvolvimento motor de cada um. Seja de bruços, sentados, engatinhando ou arriscando os passos, eles podem descobrir as possibilidades do seu corpo e se arriscar com segurança.
Para isso, temos o nosso quintal, com gramado e tanque de areia, e os espaços internos, com a praça central de brinquedos e as salas de experiência. Para potencializar esse espaço educador, todos os ambientes são preparados com intencionalidade pelas berçaristas, a partir de objetos não estruturados e elementos naturais.
Madeira, metal, tecido, folhas, gravetos, terra, macarrão, farinhas e água, por exemplo, permitem que o bebê atue sobre eles, modificando suas formas de uso a partir da criação. Nessas brincadeiras e experiências, eles incorporam a capacidade de agir sobre o entorno e participar dele, com pequenas conquistas que alicerçam a autonomia.
Brincar na natureza é essencial para a autonomia do bebê
A interação frequente dos bebês com e na natureza promove todos os aspectos do seu desenvolvimento: motor, cognitivo, sensorial e emocional. Também estabelece, desde cedo, uma relação de admiração, respeito e cuidado que é muito importante.
“Os bebês que já firmaram os passos vão até o Espaço Eco, que traz outras inúmeras possibilidades de aprender e ensinar”, comenta a orientadora do Uirapuru Bebê, Michele Leite. O Eco é uma área verde com mais de 2 mil metros quadrados de mata nativa, que os bebês maiores frequentam duas vezes por semana.
Música em todos os lugares
A música também é uma constante no Berçário. E os bebês interagem ativamente e se expressam através do canto, da dança e da produção de sons com objetos do dia a dia, como panelas, talheres, potes e tábuas. Nesses momentos, eles também exploram instrumentos como chocalhos, pratos, bongô, pandeiro e ukelelê.
A musicalização é muito importante para o desenvolvimento por ampliar essas formas de expressão, uma vez que os ritmos já são parte do cotidiano dos bebês. Afinal, há sons e tons por todos os lados: o canto dos pássaros, o vento, a chuva, os carros, a conversa da família, a voz da mãe, o choro e o riso dos outros bebês.
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Olimpíadas científicas 2023: Colégio Uirapuru tem mais de 140 premiações
Em 2023, 85 estudantes do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio do Uirapuru conquistaram mais de 140 medalhas em olimpíadas científicas.
Para celebrar e homenagear a excelência desses alunos, o Colégio realizou, no dia 13/11, uma cerimônia para a entrega de medalhas. O evento foi aberto para os pais prestigiarem o ótimo desempenho dos nossos campeões, que foram acompanhados e orientados, desde as inscrições, pelos nossos professores.
Dupla do Uirapuru apresenta seu projeto na Jornada de Foguetes 2023
No Uirapuru, o professor Eduardo Guariglia (Dudu), de Matemática e Física, acompanha a divulgação das olimpíadas e todo o processo de participação dos alunos. Isso inclui aulas específicas de preparação antes das provas, oficinas para as etapas práticas e acompanhamento nas viagens.
Além do Dudu, os professores Bruno Castro, Eduardo Torres, Gustavo Marichal, Habib Rachide e Marlon Mendes também são responsáveis por aulas e oficinas preparatórias nas suas disciplinas.
O que são olimpíadas científicas?
As olimpíadas científicas são competições de diversas áreas do conhecimento, realizadas em etapas teóricas e práticas, de maneira individual ou em equipes, por estudantes do Ensino Fundamental e do Médio.
De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, esses torneios acadêmicos têm o objetivo de popularizar a ciência e a divulgação científica, democratizar o conhecimento e elevar a qualidade da educação científica nas escolas. Além disso, estimulam o surgimento de novos talentos e aproximam escolas, instituições de pesquisa e a comunidade.
A primeira olimpíada científica realizada no Brasil foi a de Matemática (OBM), em 1979. Atualmente, o país tem dezenas de competições de abrangência local, regional e nacional, com número crescente de participantes a cada ano.
As mais tradicionais são a de Matemática e a de Astronomia, que reúnem milhões de participantes todos os anos. Mas as olimpíadas científicas não se restringem às áreas de exatas e tecnologia: há provas de História, Geopolítica, Linguística e Economia, por exemplo.
Por que participar de olimpíadas científicas?
“As olimpíadas de conhecimento são uma oportunidade de reconhecimento para os alunos que participam, especialmente porque essas competições ganham cada vez mais relevância no Brasil”, explica o professor Dudu.
Exemplo disso é o fato de universidades como Unicamp, USP e Unesp aceitarem essas conquistas como critério de ingresso alternativo ao vestibular. Há ainda casos de universidades que concedem benefícios sociais e bolsas de estudo, no caso de algumas particulares, para alunos com bom desempenho em olimpíadas.
Alunos do Uirapuru realizam a primeira fase da OBMEP
Além disso, algumas olimpíadas nacionais são vinculadas a torneios internacionais e funcionam como seletivas para eles. É o caso da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), que classifica os participantes para a International Mathematical Olympiad (IMO), considerada a “copa do mundo” da Matemática.
Além de reconhecer o talento, o estudo e o esforço dos estudantes, essas competições desempenham um papel importante no desenvolvimento acadêmico e pessoal dos jovens. Quando participam dos torneios, eles aprimoram habilidades como resolução de problemas, trabalho em equipe e resiliência.
As olimpíadas podem oferecer ainda uma oportunidade de integração social aos participantes, ao conhecer estudantes de diversas regiões que compartilham dos mesmos interesses.
Professor Dudu com alunos na Olimpíada Brasileira de Física
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